quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Violência contra cristãos ainda permanece no mundo

No dia 24/11, foi marcado por várias investidas de grupos radicais que não permitem a propagação do evangelho do Senhor Jesus Cristo e com isso continuam a persegui os cristãos que sofrem e necessitam urgente do clamor da igreja do Senhor, afim de permanecerem levando o ide glorioso de Jesus Cristo;segue alguns relatos:
IRAQUE (17º) - A violência contra cristãos teve mais uma vítima na última segunda-feira além de outras duas na cidade de Mossul, norte do Iraque, em dois eventos distintos, segundo informou a polícia local. No episódio já divulgado, um homem assassinou dois irmãos cristãos, contra os quais disparou quando entrou em seu lugar de trabalho, localizado na zona industrial da cidade. Os cristãos eram soldadores e proprietários do local. A outra vítima cristã assassinada na segunda-feira era uma mulher idosa que apareceu ...leia mais


Confrontos entre cristãos coptas e a polícia deixam um morto
   
 
Mercado egípcio  
 

EGITO (20º) - Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas em confrontos entre cristãos coptas, que protestavam contra a proibição de construção de uma igreja, e a polícia no Cairo.

A vítima é um jovem com idade por volta de 20 anos, segundo as forças de segurança, que não revelaram detalhes sobre as circunstâncias da morte, que aconteceu em Talibiya, bairro da zona sudoeste do Cairo.

Vários manifestantes deixaram o local com rosto coberto de sangue e aos gritos de "com nosso sangue, com nossa alma, sacrificamos nossas vidas pela cruz".

Quase 150 manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov contra centenas de policiais, que responderam com gás lacrimogêneo.

Os manifestantes afirmaram que o motivo do protesto foi o fechamento de um local que funcionava como centro comunitário. A alegação do governo foi que a área seria utilizada para a construção de uma igreja que não recebeu autorização.

Os coptas, que representam entre 6 e 10% da população egípcia, reclamam de discrimações e de subrepresentação no funcionalismo público e nas instituições.





Fonte: AFP
      
Fonte: CNN  
Governo ordena fechamento de igreja
   
MIANMAR (23º) - Agentes policiais do estado de Chin, em Mianmar, ordenaram que uma igreja batista parasse de realizar cultos, depois que o seu pastor recusou vestir uma camiseta de campanha eleitoral do partido político que apoia o atual governo militar do país, o Union Solidarity and Development Party (USDP, sigla em inglês).

O Tribunal Eleitoral intimou o pastor Mang Tling, de 47 anos, no dia 9 de novembro, dois dias após a eleição, e determinou que ele parasse de dirigir cultos e interrompesse o programa de creches da igreja, informou a Organização de Direitos Humanos de Chin (CHRO, sigla em inglês).

O mandatário da cidade de Dawdin, U Than Chaung, tinha oferecido ao pastor uma camiseta de apoio eleitoral aos candidatos do USDP, mas quando o Tling se recusou a vesti-la, o líder governista escreveu um relatório para as autoridades estaduais acusando-o de influenciar os eleitores cristãos para que votassem no Partido de Unidade Nacional (NUP, sigla em inglês) de oposição.

Oficiais do governo interrogaram Mang Tling até o dia 14 de novembro, quando, finalmente, ele foi liberado para voltar para casa. O partido governista ganhou a eleição em meio a uma grande suspeita de fraude e de outras formas de manipulação de votos por todo o país.

O partido oposicionista derrotou o do governo em três zonas eleitorais de Chin, apesar dos amplos relatos de corrupção e indução de votos, alguns dos quais noticiados pela CHRO. No vilarejo de Tedim, no norte do estado de Chin, por exemplo, o cabo eleitoral do USDP, Go Lun Mang, bateu na casa de uma família local às 17h do dia anterior à eleição e disse que já havia votado no partido do governo em nome deles.

Enquanto isso, a libertação do líder democrático Aung San Suu Kyi, de sua prisão domiciliar em Mianmar, em 13 de novembro último, espalhou um otimismo cauteloso em relação aos direitos humanos dos cristãos e das minorias étnicas do país, mesmo com a junta militar combatendo os grupos armados de resistência.

Tradução: Joel Macedo

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